O Voto De Minerva: O Velho e a Flor

sábado, 9 de agosto de 2014

O Velho e a Flor - Vinicius de Moraes

Por céus e mares eu andei

Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor

Ninguém sabia me dizer
E eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou

O amor é o carinho
É o espinho que não se vê em cada flor
É a vida quando
Chega sangrando
Aberta em pétalas de amor

(Algumas pessoas são versáteis e transbordam talentos e é por isso que esse talento não pode ficar só em um campo de arte, é o caso do Senhor Vinicius de Moraes. Musico e poeta do mais alto nível de arte)

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Original e anti-convencional, eu tenho orgulho de ser progressista e independente. Os meus interesses vão além da raça humana e é como um exercício intelectual. Sempre agindo como observadores imparciais das coisas, pois eles são capazes de um ponto de vista impessoal e não emocional (mas às vezes, como escritor, fica difícil ser tão imparcial aos eventos externos e internos). Essa tendência significa que posso pensar em termos de consciência de grupo, percebendo que as pessoas são indivíduos separados que operam dentro de um todo maior. Essa consciência humanitária é uma forte característica, que sempre trabalham por objetivos universais e filantrópicos.

Posso me considerar uma pessoa sensitiva capaz de prever até mesmo eventos futuros, por isso tenho uma veia etérea quase abstrata. Por isso sempre penso que pode ser, no que foi e no que é. Vivo em varias realidades, vários mundos, varias dimensões (não se surpreenda quando as postagens do blog forem sobre assuntos diversos).

Muitas vezes meus trejeitos podem transmitir raiva ou até mesmo certa rebeldia às regras sociais. Assim comumente tenho uma capacidade quase obsessiva de ser livre, de não me restringir as certas pessoas e opiniões. Gosto de ser independente, mas quando a situação exige tenho que depender de segundos e terceiros. Mas sempre a ouvir pontos de vistas deferentes do meu (uma forma de aprender é saber ouvir).

O silencio muitas vezes é meu maior companheiro. É quando estou em silencio que aprendemos mais. Amante do livro e ainda mais da literatura. É por isso que quando estou em silencio sempre tenho o “efeito eureca”, mas só quando descubro uma coisa realmente verdadeira – compete, é claro, aos seres humanos...